A organização internacional de defesa do ambiente – WWF – promoveu a 9.ª edição da Hora do Planeta.
A iniciativa tinha como principal intenção apelar à mudança de comportamentos de modo a travar as alterações climáticas que afetam a biodiversidade e a vida humana.
Em Portugal, entre as 20h30 e as 21h30, o Martim Moniz, em Lisboa, foi o centro do “apagão” português, mas nos municípios, 80 monumentos, entidades e 40 empresas que aderiram à iniciativa.
Mais de 1.200 pontos de referência mundial, como a Torre Eiffel, em Paris, ou a Ponte Golden Gate, em San Francisco, apagaram as luzes tal como 40 exemplos de Património Mundial da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), incluindo a Acrópole de Atenas (Grécia) e o Castelo de Edimburgo (Escócia).
Na Indonésia, 29 cidades aderiram à Hora do Planeta. As Filipinas têm sido um dos maiores apoiantes do movimento e lideraram a taxa de participação nas edições anteriores, de 2009 a 2013.
Criar energia, sem recurso a eletricidade, para todo o evento foi o mote do evento português que utilizou o reflexo das tintas glow – sticks, pulseiras e iluminação – para iluminar a Praça do Martim Moniz e assim criar um foco de luz totalmente sustentável.