Não é difícil perceber de onde vem o nome de batismo: o prédio que a Siemens pretende usar como montra viva para tecnologias sustentáveis, na capital britânica, parece um gigantesco pedaço de cristal cravado junto do Tamisa.
Menos óbvias são as razões que fazem deste futurista edifício de vidro um campeão de sustentabilidade. Como é que o Crystal consegue gastar apenas metade da energia de outras infraestruturas do género e emitir apenas 35% das emissões médias de gases com efeito de estufa?
Saiba em que tecnologias limpas foram gastos os 35 milhões de euros deste projeto, o mais verde da sua categoria.