
Interior do Forte do Presépio

Interior do Forte do Presépio
O nosso primeiro almoço em terras amazónicas foi perfeitamente típico, em pleno mercado de Ver-o-Peso, e com uma refeição também muito característica da região: dourado frito acompanhado de uma bebida chamada “açaí”. Tudo preparado à nossa frente. O peixe estava muito fresco e era bastante saboroso. É um peixe de rio que mede mais de um metro de comprimento e chega a 25kg de peso*.



Filipe a beber o açaí. Ao seu lado estão o guia Cícero e a nossa motorista Roberta, os quais nos acompanharam durante o dia em Belém. Estivémos sozinhos – esta viagem foi personalizada e não estivémos integrados em grupos.

Na minha mão vê-se o açaí, fruto proveniente de uma palmeira. O seu nome vem dos índios tupis: “yasa” – fruta que chora, numa alusão ao sumo que a fruta desprende. Com ele se fazem também doces, geleias e sorvetes.

Para ser consumido, o açaí é despolpado nesta máquina. A polpa solta-se e é então misturada com água. A foto ficou desfocada, infelizmente, mas é a única que temos da maquineta.


http://www.almanaquedocampo.com.br/
* Hayashi, Prof. Dr. Carmino (s.d.), Importância das Espécies Nativas na Piscicultura Comercial. I Seminário de Piscicultura do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Instituto de Ciências Exatas, Naturais e Educação. Página consultada a 4 de Agosto de 2013 http://www.almanaquedocampo.com.br/imagens/files/Peixes%20importancia%20especie%20nativa.pdf .