Em declarações à agência Lusa, o presidente da Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) explicou que só com a conclusão total do projeto – prevista para o primeiro trimestre de 2013 e que, além do cais de acostagem, engloba o edifício do terminal – será assegurado um “grande ‘upgrade’ de conforto à atividade cruzeirística”.
Adicionalmente, destacou Matos Fernandes, será também possível passar a assegurar em Leixões algo até agora impossível e que implicará “externalidades muito grandes”: o ‘turnaround’ (início e fim das viagens) de navios.