Se7e
VISÃO sete

Amadora BD: Mafalda e muita companhia sob o tema da Humanidade

Regressa o festival aos quadradinhos, com 15 exposições, ambição inclusiva e comemorações redondas: os 50 anos do 25 de Abril e os 60 anos da personagem contestatária inventada por Quino

Jornal de Letras
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Amadora BD: "Todos os personagens e histórias presentes nas exposições encerram valores humanos"

Conversa com Catarina Valente, diretora do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora – Amadora BD, que decorre de 17 a 27 de outubro

Se7e
VISÃO sete

Amadora BD: Mulher-Maravilha, Lucky Luke, Michel Vaillant e tantas outras personagens

O festival dedicado à banda desenhada regressa com exposições em três locais diferentes da Amadora – e um punhado de datas redondas. Para ver até 1 de novembro

Jornal de Letras
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Composição: O que eu achei do 23º AmadoraBD

Numa frase? Achei bem. Na verdade achei melhor do que o ano passado. Por vários motivos.

Jornal de Letras
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Virtude, Parte II

O homem põe, o espaço dispõe. Breves notas sobre livros saídos no último Amadora BD(texto publicado no JL-Papel)

Jornal de Letras
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Composição: Porque decidi não votar nos Prémios do 22º Amadora BD

Já o disse, e repito: o Festival de BD da Amadora (agora Amadora BD) é  a melhor coisa em banda desenhada que se faz em Portugal. Mas há aspetos em que não assume responsabilidades, ou as assume mal. Em minha opinião, claro. Uma delas é nos Prémios Nacionais de Banda Desenhada, que o Amadora BD promove. Algo que acho particularmente grave até por os prémios terem o nome que têm; caso ainda se chamassem "Zé Pacóvio e Grilinho" é possível que não tivesse o mesmo impacto, por muito respeito que me mereçam as personagens de António Cardoso Lopes. Os nomes têm importância, e a designação de "Prémios Nacionais" implica algo que deve ser muito sério, e dar trabalho.Uma vez que a situação se mantem há muito tempo, e que este tipo de observações já foi feito por muita gente, presume-se que o sistema é para continuar. Assim sendo as hipóteses são simples: continuar a participar no que considero uma iniciativa inútil e sem credibilidade; ou deixar de ser conivente com a mesma. Por isso este ano limitei-me a guardar o meu boletim de voto, como "souvenir".