Higiafone

Foi também para isto que se fez o 25 de Abril. Crónica de um concerto de Conan Osiris em Berlim

Às vezes, a tecnologia promete-nos tudo: verdade, justiça, democracia. Que pena haver seres humanos a intrometerem-se sempre na História… Reflexões em tempos de fake news

Pensamentos numa homenagem ao gajo mais fixe do rock português

Chama-se Canção do Fim. Mas seria mais correto passar a falar do fim da canção

E também, a propósito da polémica entre Nick Cave e Roger Waters - tocar em Israel, sim ou não? - sobre o poder transformador da música e a liberdade de pôr queijo ralado na massa à bolonhesa.

Ainda Salvador Sobral e a maneira como mostrou que a Eurovisão, afinal, também é um festival de canções

Continuar a trabalhar. Depois de ver o filme One More Time With Feeling viajo para estas palavras que Nick Cave me disse em 2008: "Tenho um grande amor pela vida, a arte, a literatura, a música. É esse tipo de coisas que me mantém vivo"

Sobre bagatelas. Um velho e cada vez mais degradado salão nobre. O peditório nacional para comprar um quadro. E, afinal, também sobre a polémica do momento: educação, dinheiros públicos e privados

Prince foi a única estrela rock planetária a transformar-se num nome que não pode ser dito nem escrito. Quando a semiologia é pop

Não há já pressão que chegue para os alunos que vão a exames? Uma publicidade a "manuais de apoio ao estudo" acha que não

Ele foi muitos, interessado por todas as dimensões do mundo. Três memórias e um apontamento para reflexão a propósito da morte de um intelectual como já não se usa

Vale tudo menos tirar olhos? Reflexões entre uma entrevista de Mariza e um concerto dos The Parkinsons

Parece haver um escândalo relacionado com a distinção dada pelo Estado francês a Tony Carreira. Até há quem peça a demissão do embaixador de Portugal em Paris. Ora vejamos...

O jornalismo também é feito do tempo que passa – por nós, em nós

Ainda não sei. Mas sei que há algo de assustador na quantidade de fotografias que todos os dias são produzidas e partilhadas…

Uma das nossas ocupações favoritas no século XXI tem sido... olhar para trás

Não há cá sub-humanos ou super-homens. Acreditar nessas categorias, já o sabemos por experiência própria, não leva a bons resultados