L’Occasione Fa Il Ladro, de Giochino Rossini e
Trouble in Tahiti, de Leonard Bernstein são as duas óperas que o Teatro Nacional de São Carlos apresenta dias 13, 15 de Janeiro, às 20, e dia 17, às 16 horas. Duas novas produções desenvolvidas pelo Estúdio de Ópera, programa de jovens intérpretes do TNSC, encenadas pelo também jovem director brasileiro André Heller-Lopes. A direcção musical está a cargo de Mortiz Gnann.
L’Occasione Fa Il Ladro, estreou-se em Veneza em 1812, baseada na peça
Le prétendu par hazard, ou
L’occasion fait le larron, de Eugène Scribe. Uma farsa em um acto – sub-género muito em voga nos pequenos teatros de Veneza neste período, que constituía um meio ideal para as primeiras incursões operáticas dos jovens compositores – em tom de comédia, que se inicia numa noite de tempestade com três viajantes que se abrigam numa estalagem. Com João Merino (Don Parmenione), João Oliveira (Martino), João Cipriano (Conte Alberto), Marco Alves dos Santos (Don Eusebio), Raquel Alão (Berenice) e Ana Franco (Ernestina).
Trouble in Tahiti, estreada em Massachusetts, em 1952, é a primeira ópera de Bernstein. Um só acto que retrata, dolorosamente, a classe média norte americana dos anos 50, onde se expõem momentos da vida conjugal marcados pela decadência. Com Luisa Francesconi (Dinah), João Merino (Sam) e João Oliveira, Marco Alves dos Santos e Ana Franco (no trio). Ambas as peças serão interpretadas novamente em Março (a 5, às 20), Abril (27, às 15, para escolas), Maio (19, às 15 (para escolas), 21, às 20, e 23, às 16).
Duas óperas em estreia
Alfredo Rocha/Widepress
L'Occasione Fa Il Ladro, de Giochino Rossini e
Trouble in Tahite, de Leonard Bernstein, interpretadas pelo Estudio de Ópera estreiam amanhã
Mais na Visão
Parceria TIN/Público
A Trust in News e o Público estabeleceram uma parceria para partilha de conteúdos informativos nos respetivos sites