É o primeiro Festival Internacional de Contos de Lisboa. Chama-se Terra Incógnita e decorre de 7 a 9 de setembro, em diversos espaços da capital. Uma organização do coletivo Contabandistas de Estórias – constituído por Antonella Gilardi, António Gouveia, Cláudia Fonseca, Luísa Rebelo e Sofia Maul – que “pretende dar maior visibilidade a uma arte profundamente humana, melhorando a qualidade humanista de uma cidade que tem sido historicamente um ponto de chegada e de partida para as culturas do mundo”. A 7, às 17, o encontro está marcado para debaixo do abeto do Jardim do Príncipe Real, para o Percurso Contado, que segue para o Miradouro de São Pedro de Alcântara, Largos do Carmo e da Trindade. O acompanhamento musical é de Rini Luyks. Contando à Portuguesa acontece nas vozes de Cristina Taquelim e António Fontinha, no Teatro A Barraca, às 21. No mesmo espaço, às 22 e 20, Ben Haggarty conta em inglês (sem tradução). Segue-se, às 23 e 59, uma micro maratona de contos. A 8, a partir das 10 e 30, é a vez dos mais novos, com
Contos em família, no Jardim da Estrela, com Benita Prieto. Às 16, o encontro é no Largo Camões e é preciso trazer título de transporte válido: são os Contos do Sobe e Desce. Às 17 e 30, a apresentação do livro A Intuição Leitora, A Intenção Narrativa, de Rudolfo Castro, no Bar d’A Barraca. No mesmo espaço, às 23 e 32, Contatinas, ou seja, contos embalados pela concertina. Com Luís Carmelo (voz e mãos) e Nuno Mourão (percussão e arranjos). O Terra Incógnita encerra em festa, a 9, a partir das 10 da manhã, com todos os contadores participantes e um pé de dança programado para o anfiteatro ao ar-livre da Fundação Champalimaud.
Contos pela cidade
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Decorre até dia 9, o I Festival Internacional de Contos de Lisboa. Chama-se Terra incógnita e promete levar-nos longe...
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