Segundo o Financial Times, Bava aproveitou uma conferência da Associação Europeia de Operadoras de Telecomunicações (ETNO) para anunciar o desacordo com a medida preconizada pela Comissão Europeia e reiterar que a abertura das redes à concorrência põe em causa a viabilidade económica dos operadores.
Zeinal Bava não foi o único representante de um operador de telecomunicações a criticar a recomendação da Comissão Europeia durante o evento realizado na semana passada – também os líderes da Telecom Italia e da France Telecom mostraram-se desagradados com a eventual obrigatoriedade de abrir as redes de fibra ótica à concorrência.
Apesar da recomendação da Comissão Europeia, serão os reguladores dos 27 estados membros (em Portugal, a Anacom) que vão decidir sobre uma eventual obrigatoriedade de partilha das redes de nova geração dos incumbentes.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
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