A voz e os movimentos do rosto de Ricardo Correia não batem certo. No ecrã, os movimentos da boca surgem sempre em atraso face ao som. Com a rede saturada por mais de metade do país que se encontra em confinamento social, o excesso de latência voltou a fazer das suas. “No futuro, com os satélites de órbitas baixas (LEO), este atraso causado pela latência deixará de acontecer”, refere o Responsável pela Área de Investigação da Sinuta. O desfasamento entre som e imagem surgiu apenas nos momentos finais da entrevista, mas serve de mote para dar a conhecer tudo o que os responsáveis pelo projeto STRX pretendem fazer nos próximos dois anos: desenvolver um agregado de antenas direcionais milimétricas que qualquer consumidor poderá comprar para ter acesso às novas constelações de satélites globais que têm vindo a ser lançadas por marcas Starlink, OneWeb, Amazon, Telsat ou Leosat…
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