O avanço médico e científico consistiu na criação de um coração completamente funcional, com células, ventrículos, câmaras e vasos sanguíneos a partir de células e material biológico de um paciente.
O Engadget explica que o material celular retirado dos tecidos foi usado como “tinta” para o trabalho de impressão. Os investigadores criaram depois modelos de tecido cada vez mais complexos, até chegar a um coração completo, com o tamanho semelhante ao de um coração de um coelho.
O grande avanço que esta equipa conseguiu é que a tecnologia pode vir a ser usada para a produção de um órgão de tamanho adequado para humanos. A impressão 3D visa criar corações que consigam contrair e expandir, à semelhança do que fazem os seus congéneres originais. Os modelos atuais são capazes apenas de contrair. O passo seguinte, depois, envolve a tentativa de transplante para animais.
Os investigadores responsáveis por este coração teorizam que dentro de dez anos teremos órgãos impressos em 3D disponíveis nos hospitais.