Não dá para evitar: por mais sério que seja o tema – e este é-o em demasia – oiço o Carlos Moedas a falar e apetece-me ir a correr buscar um balão cheio de hélio e fazer como Ricardo Araújo Pereira, em Isto é Gozar com Quem Trabalha (que, registe-se, tem sido o programa mais visto na televisão, aos domingos).
Passado esse momento, não raras vezes resvalo para a estupefação. Mas nunca tanto como ao escutá-lo ontem, a reagir aos números divulgados pelo Diário de Notícias dando conta da baixa abrupta da criminalidade em Lisboa em 2024.