Tal como era esperado, o Conselho de Ministros aprovou várias medidas de apoio às famílias contra a galopante subida das taxas de juro. A atual situação assim o obrigou, uma vez que o Banco Central Europeu, essa entidade situada lá longe e onde Mário Centeno, na sua qualidade de “pomba”, vai meia dúzias de vezes por ano beber café, prefere amputar uma mão a tentar cicatrizar a ferida.
As novas medidas do governo, explicadas pela VISÃO, só deverão entrar em vigor no início de novembro. Até lá, o melhor será ponderar e, em consciência, optar pela que melhor se adequa ao seu caso. Isto porque o governo teima em não mexer na raiz do problema: a carga fiscal, que cerca os cidadãos e lhes consome grande parte do seu rendimento do trabalho.