“Nunca deves estar como único titular de uma conta bancária” é uma célebre frase quando se está a falar de bancos e de dinheiro. Mas se a maioria das pessoas têm conta bancária com outro titular, há muitos como titular único. E o que acontece quando esse titular falece? Há diferenças entre as duas situações?
João Caiado Guerreiro, Advogado e Sócio, explica na rubrica “Verdade e Consequência”, uma parceria entre a Revista VISÃO e a Caiado Guerreiro, Sociedade de Advogados, os procedimentos legais que decorrem destas situações.
O Direito Bancário corresponde à área de prática associada à resolução de litígios, à recuperação de crédito, oposição a execuções fundadas em contratos de crédito bancário, insolvência e Planos Especiais de Revitalização, permitindo encontrar as melhores soluções para que se possam cumprir toda legislação em vigor.
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Verdade e Consequência é uma parceria entre a revista VISÃO e a Caiado Guerreiro, Sociedade de advogados. O conteúdo desta informação não constitui aconselhamento jurídico e não deve ser invocado nesse sentido. Aconselhamento específico deve ser procurado sobre as circunstâncias concretas do caso.
