Costuma-se dizer que ninguém é insubstituível, uma frase feita mais pragmática do que verdadeira. Desconfio de que o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa, como escreve Carlos Drummond de Andrade em Igual-desigual, poema que termina com os versos “Todo o ser humano é um estranho/ ímpar”.
Celebres, excêntricos e perigosos? Até onde vai o poder dos super-ricos

Rivalizam com a riqueza e a influência dos Estados, sem terem recebido o aval do povo. Moldam e manipulam o presente e o futuro, fingindo preocupar-se com o resto da Humanidade enquanto vivem vidas de luxo. “Fechar” Veneza para se casar? Why not? Mas, mais do que uma excentricidade, é algo que deve fazer-nos pensar