Quando amamos alguém, o nosso coração palpita que nem uma batata frita e parece que temos borboletas no estômago. Nem sequer é preciso haver desejo para o sentimento se manifestar fisicamente.
Há cerca de um ano, um estudo da Universidade de Aalto, na Finlândia, concluiu que, enquanto alguns tipos de amor, como o romântico, eram fortemente sentidos em todo o corpo, outros, como o amor pela sabedoria, eram sentidos de forma menos intensa e sobretudo na cabeça.