Como era Portugal em 1500, o ano do primeiro império global

Como era Portugal em 1500, o ano do primeiro império global

Em 1500, Portugal era um dos países mais importantes do mundo. Meia dúzia de anos antes dessa data redonda, em 1494, o rei D. João II e os soberanos da recém-unificada Espanha – Fernando de Aragão e Isabel de Castela – tinham-se mesmo dado ao luxo de repartir o planeta entre si. 

Fazia então já mais de meio século que o pequeno Portugal, entalado entre o reino de Castela e o oceano Atlântico, tinha iniciado a exploração dos mares e das terras que ficavam para além deles. Dois anos antes de 1500, em 1498, a frota de Vasco da Gama encontrara o caminho marítimo para a Índia e Lisboa tornara-se a cabeça de um império comercial baseado nas especiarias do Oriente. Entre 1507 e 1511, Afonso de Albuquerque conquistaria os portos estratégicos-chave de Ormuz (à entrada do Golfo Pérsico), Goa (a meio da costa ocidental da Índia) e Malaca (nos estreitos malaios). Dali, os comerciantes e soldados portugueses – ou traficantes e aventureiros, se preferirmos –  irradiariam mais para Oriente, estabelecendo interesses no Sião (Tailândia), nas Molucas e noutras ilhas do atual arquipélago indonésio, na China, no Japão… 

“E se mais mundo houvera, lá chegara”, escreveu algumas décadas depois Luís de Camões n’Os Lusíadas, o poema épico que transforma estes acontecimentos numa epopeia ao estilo de Homero e Virgílio. Mas no mesmo poema coloca em cena o Velho do Restelo, uma personagem imaginária que no momento da partida do Tejo da armada de Vasco da Gama censura o comandante, perguntando-lhe “a que novos desastres determinas de / levar estes Reinos e esta gente”. Nessa ótica, os portugueses, estariam a desguarnecer a sua própria casa, perseguindo, lá longe, uma quimera. A verdade é que Portugal só regressaria dessa longa viagem mais de quatro séculos e meio depois, em 1975, quando abandonou o grosso das suas colónias ultramarinas e assumiu uma vocação europeísta.

Com o nome na História D. Manuel I, Afonso de Albuquerque, D. João II e Vasco da Gama (no sentido dos ponteiros do relógio) marcaram o século XVI, em Portugal e no mundo

O tratado pelo qual os países ibéricos tinham repartido o mundo foi assinado na localidade espanhola de Tordesilhas. Estipulava que todas as terras a descobrir a oeste de um meridiano que passava a 370 léguas de Cabo Verde pertenceriam a Espanha, e que todas as que se encontrassem a leste dessa linha caberiam a Portugal. D. João II, que já sabia da existência do imenso território que viria a chamar-se Brasil, conseguiu, habilidosamente, que ele viesse a fazer parte do hemisfério português. O “notário” deste contrato foi o Papa.

A França, que era o Estado predominante na política europeia, dificilmente se conformou e, em boa verdade, fez tábua rasa desse tratado. Passados anos, o rei francês Francisco I, que tinha sentido de humor, pediria até que lhe mostrassem o testamento de Adão, para confirmar se realmente o primeiro homem tinha legado o mundo aos reis de Portugal e Espanha. A verdade é que, entre 1490 e 1500, só estes dois países dispunham de meios – tecnológicos e derivados da situação geográfica – para promover a exploração da Terra. A Inglaterra e os Países Baixos só daí a 100 anos entrariam na corrida, e a França (dissesse o que dissesse Francisco I) ainda mais tarde.

Não é absolutamente seguro que o mentor da política expansionista portuguesa tenha sido o infante D. Henrique, mas é a ele que, tradicionalmente, se atribuem os louros – para utilizar uma palavra que nos últimos anos tem perdido brilho face a um movimento revisionista da História que coloca em causa a expansão portuguesa como um todo. É indubitável que o próprio conceito de expansionismo implicava a opressão de outros povos e a exploração dos seus recursos, mas a prática continua a ser corrente nos nossos dias, eventualmente sob formas diversas. Se os nossos antepassados de há 500 anos adquiriam escravos aos soberanos locais da costa africana para depois os trazerem para a Europa ou, posteriormente, levarem para as Américas, nos nossos dias, é explorada a mão de obra asiática pelas grandes empresas tecnológicas e do ramo dos têxteis. Há, obviamente, uma diferença de escala, mas a evolução natural das sociedades humanas tudo relativiza. 

Falar com voz grossa
Os líderes mundiais nossos contemporâneos terão uma visão estratégica a logo prazo? O português D. João II, na década de 1490, tinha uma, e o seu sucessor D. Manuel I (que reinou até 1521) deu-lhe continuidade.

Uma importante linha de força da atuação de D. João II foi a aceleração dos chamados Descobrimentos, a partir de certa altura norteados pelo objetivo de alcançar a Índia. A ideia deste rei dotado de visão era contornar a África e alcançar por mar o país das especiarias, das pedras preciosas e das pérolas que desde a Antiguidade enfeitiçava as imaginações ocidentais. Opôs-se, assim, aos partidários da conquista de praças-fortes no Norte de África, que eram basicamente os nobres. A fação dos nobres ficaria conhecida por “partido da guerra”, enquanto a sua oposta, constituída sobretudo pelos burgueses das cidades costeiras, ganhou o nome de “partido da navegação”. D. João II não só era do “partido da navegação” como, recorrendo aos poderes absolutos de que soube dotar-se através da manipulação do punhal (eliminou fisicamente os grandes nobres que lhe faziam mais sombra), fez jus ao epíteto de Príncipe Perfeito com que ficou consagrado. A terceira opção, já o vimos, seria a do Velho do Restelo, mas essa ficaria adiada por mais de 450 anos.

Naquele tempo, à roda de 1500, Portugal falava com voz grossa na Europa, ou, como se dizia, na Cristandade. Certa ocasião, uma caravela portuguesa que regressava da costa africana da Mina carregada de riquezas foi intercetada e apreendida por corsários franceses. Sem hesitar, D. João II ordenou que todos os navios daquela nacionalidade surtos em portos nacionais fossem confiscados. Informado do que se passava, Carlos VIII de França mandou restituir a caravela e a sua carga aos portugueses e castigou os seus súbditos corsários por terem cometido um ato de hostilidade para com uma nação internacionalmente tão respeitada e considerada – Portugal.

Hospitais-modelo
No plano social, foi importante o papel da rainha D. Leonor, mulher (e prima) do Príncipe Perfeito. Um dia, quando viajava entre Óbidos e a Batalha, viu com curiosidade algumas pessoas a tomarem banho numa nascente de água fumegante. Explicaram-lhe que se tratava de doentes de “frialdades” que naquelas águas encontram remédio para o seu mal. A rainha resolveu logo melhorar as condições de utilização das providenciais águas quentes, e daí a poucos anos erguia-se ali o nosso ainda hoje conhecido Hospital Termal das Caldas da Rainha.  

Alguns anos depois do ocorrido nas Caldas, Leonor desempenharia papel ativo na fundação do Hospital de Todos os Santos, em Lisboa, que ocupava todo o quarteirão oriental do Rossio, instituição que seria, ao tempo, considerada a melhor do género na Europa.

Artes maiores Luís Vaz de Camões foi o expoente máximo da literatura portuguesa. Em 1502, Gil Vicente apresentou o Monólogo do Vaqueiro na corte, iniciando, assim, o teatro português

Inspirados no cognome de D. João II, alguns historiadores resolveram chamar a D. Leonor Princesa Perfeitíssima. Parece estarmos perante um casal perfeito, mas nada mais falso, pois o rei e a rainha davam-se mal. Se existiu entre ambos alguma base de entendimento, esta haveria de perder-se depois da morte trágica do único filho de ambos, Afonso.

Este herdeiro do trono caiu do cavalo e foi espezinhado pelos cascos do animal durante uma correria na margem do Tejo, em Almeirim, numa tarde de julho de 1491. Pelo casamento com a infanta espanhola Isabel, Afonso estava destinado a governar um dia toda a Península Ibérica. Mas os fados não quiseram que a História da Península fosse escrita por linhas diferentes das que conhecemos.

Já marcado pela doença que o levaria, o Príncipe Perfeito iniciaria ainda junto da Santa Sé uma desesperada (e malsucedida) campanha para tentar legitimar o bastardo D. Jorge, coisa a que Leonor se opôs sempre com firmeza, quer para castigar os amores adúlteros do marido, quer para oferecer o trono ao seu próprio irmão (e cunhado do marido), o futuro D. Manuel I.

O ‘Venturoso’     
Este novo rei, que se sentou no trono em 1495, foi o negativo do cunhado. Onde o antecessor era objetivo, prudente, bom aplicador dos capitais do Estado e cioso do poderio da Coroa, era D. Manuel tortuoso, imprevidente, esbanjador e propenso a encher de benesses os cortesãos aduladores. Mas o certo é que, durante o seu reinado, Portugal atingiu o apogeu, fortalecendo o estatuto de grande potência global, adquirindo o monarca o epíteto de o Venturoso. 

O novo rei mandou construir o Paço da Ribeira, junto ao Tejo, com vista para os navios que traziam as riquezas. Foi nessa altura que o largo onde foi erguido o edifício passou a chamar-se Terreiro do Paço. Quando se deslocava o paço à Sé seguia num cortejo que integrava elefantes e panteras. Para transformar Lisboa numa verdadeira capital, D. Manuel mandou arrancar da via pública todas as árvores, tidas por algo demasiado rústico para figurar numa metrópole onde confluíam as mais desvairadas e coloridas gentes. Só a partir do século XVIII se daria o movimento inverso, com o plantio de árvores a tornar-se uma prática universalmente defendida. 

Busca sem medo A descoberta do caminho marítimo para a Índia pela armada de Vasco da Gama mudou a correlação de forças a nível mundial

Rei aos 26 anos, uma das primeiras coisas que o Venturoso fez foi desposar a nossa já conhecida infanta Isabel, de 21, viúva do primo em segundo grau, aquele Afonso que caíra desastradamente do cavalo. O pior foi que no dote da infanta veio um presente envenenado: os sogros – Fernando de Aragão e Isabel de Castela – exigiram ao genro que expulsasse de Portugal os judeus e os muçulmanos. 

O anterior rei, D. João II, tinha alguns anos antes recebido em Portugal os judeus expulsos de Espanha pelos mesmos Isabel e Fernando, com a condição de lhe pagarem oito cruzados por cabeça (ou quatro, se se tratasse de armeiros, ferreiros e latoeiros, ofícios que faziam falta no reino). Cerca de 20 mil famílias hebraicas acolheram-se assim em Portugal, o que motivou a entrada de muito dinheiro e fez crescer a população do País em mais de 100 mil habitantes, quase um décimo da que contava. Além disso, a vinda dos judeus foi benéfica para o comércio e as operações bancárias, não devendo esquecer-se que muitos dos novos súbditos eram peritos em determinados ramos da técnica, havendo mesmo entre eles cientistas de valor.

Agora, era exatamente o casal real estrangeiro que expulsara os judeus dos seus domínios que vinha impor ao rei português idêntica medida. E este, vergando-se ao pedido dos sogros, forçou a expulsão dos judeus, que se acolheram, na maior parte dos casos, nos Países Baixos, cuja futura prosperidade muito ajudaram a construir. No meio disto tudo, ocorreu em Lisboa um massacre de israelitas, fomentado pelos monges de S. Domingos, que aliás o rei puniu exemplarmente.   

A própria Isabel morreria pouco depois de ter dado à luz o infante Miguel, em 1498. Se escapasse à praga da mortalidade infantil, a criança reinaria um dia sobre toda a Península, mas a verdade é que se finou aos 2 anos, deixando uma vez mais à beira de um ataque de nervos os muitos que sonhavam com a união dos reinos ibéricos.

Viúvo aos 29 anos D. Manuel fez a corte à cunhada, Maria de Aragão, de 18, com quem deu o nó em 1500 e com quem teve muitos filhos. Parece que o casal se dava bem, mas o Venturoso nunca se deve ter livrado da recordação da sua enfeitiçante Isabel. Como não há duas sem três, enviuvou uma vez mais, aos 48 anos. Poderia ter ficado assim, mas ao mostrarem-lhe o retrato da prometida noiva do filho e futuro rei D. João, Leonor de Áustria, não resistiu aos encantos da moça e qui-la para si próprio. Com ela teve ainda mais três descendentes, até as febres o matarem, aos 52 anos.  

Letras & Artes
Quando, num serão de 1502, foi representada nos aposentos da rainha D. Maria, a segunda mulher de D. Manuel I, uma peça chamada Auto da Visitação, estava a ser fundado o teatro português. O autor do texto era também o único ator dessa peça, mais conhecida por Monólogo do Vaqueiro. O espetáculo, que se destinava a comemorar o nascimento do príncipe D. João, futuro D. João III, teve tal sucesso na corte que o dramaturgo-comediante foi convidado a escrever mais trabalhos do género, o que fez abundantemente. Chamava-se Gil Vicente, e está ainda por apurar se é o mesmo – ou se se trata de um homónimo – o autor da magnífica custódia de Belém, obra-prima da ourivesaria portuguesa.

Capital do império Nos anos de 1500, Lisboa era uma das cidades mais importantes da Europa e do mundo

Enquanto os nossos compatriotas protagonizavam aventuras nos outros continentes, a Europa em geral vivia o fenómeno cultural a que chamamos Renascimento. A tendência principiara já mais de cem anos antes, na Itália, mas naquele tempo as novidades e as modas não corriam tão depressa como hoje. Os criadores artísticos iam aos poucos podendo exprimir ideias que antes nem lhes passariam pela cabeça. A Antiguidade greco-romana era redescoberta e cultivavam-se os estilos literários desses tempos recuados e mitificados. Os poetas Sá de Miranda e Bernardim Ribeiro ou o dramaturgo António Ferreira são, a par de Camões, expoentes do movimento renascentista literário em Portugal.

Simultaneamente, na Europa, o estilo arquitetónico gótico, tão característico dos séculos XII a XV, dava lugar às linhas mais retas do classicismo. Contudo, D. Manuel e os seus arquitetos, que eram muito apegados ao gótico, em vez de adotarem logo os novos modelos decidiram desenvolver um estilo próprio, uma espécie de gótico tardio a que chamamos estilo manuelino. A Igreja de Santa Maria de Belém (mosteiro dos Jerónimos), edificada no local de onde partira a armada de Vasco da Gama, constitui o exemplo mais acabado do manuelino. Um pouco mais a poente, mesmo na margem do Tejo, a Torre de Belém é o outro exemplo célebre deste estilo – atestando uma época de grandeza como Portugal outra não conheceu. Mas os vírus da decadência – corrupção, favorecimentos, nepotismo – estavam a operar em silêncio, e não tardaria que Portugal cedesse a hegemonia a outras potências europeias. Como diz o povo, o primeiro milho é para os pardais.

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