Nos últimos anos, não temos feito outra coisa senão correr em busca de uma adaptação a circunstâncias que estão sempre a mudar. No mundo do trabalho e das empresas, o grande símbolo visível, com a pandemia, foi o trabalho remoto ou híbrido. E se isso não for suficiente? Se for apenas uma pequena parte de uma revolução muito maior, em que a regra é a flexibilidade de forma mais alargada?
É isso que é sugerido na edição deste ano do estudo Global Human Capital Trends, da consultora Deloitte, que ouviu perto de dez mil profissionais – incluindo de Portugal – para perceber para onde vai, afinal, o mundo do trabalho.