Tem 67 anos, vive perto de Nante, em França, e uma peculiar afeição por répteis. Ao longo dos anos, Phillippe Gillet foi “colecionando” novos amigos que vivem na sua casa.
Dorme com o crocodilo de dois metros na cama, enquanto outro monta guarda à porta da casa (como se fosse preciso…). Alguém que se aproxime da quinta de Phillippe pode dar de caras com lagartos, tarântulas ou cobras, uma delas com 50 kg.
“Penso que a maneira como tratamos estes animais é injusta porque não os percebemos”, contou à Reuters.
Os crocodilos, Ali e Gator, foram resgatados de um produtor de produtos com pele destes animais, e muitos outros foram encontrados na rua ou oferecidos para ele cuidar.
E Phillippe desdobra-se em cuidados. Alimenta-os à boca, como se de um cachorro pequenino se tratasse.
Diz que tem todas as licenças em dia e que os vizinhos não se importam, até vão lá a casa tomar café, desde que as cobras mais perigosas estejam para lá de, pelo menos, duas assoalhadas com as portas fechadas.
Já os bombeiros têm instruções para não entrar em caso de emergência.