As explosões em causa são, afirmam os astrónomos, as primeiras a serem detetadas com origem fora da Via Láctea. Há seis anos foi detetado um fenómeno semelhante mas os cientistas não conseguiram provar se provinha de dentro da nossa galáxia.
As agora detetadas – quatro no total, segundo a NASA – têm origem a milhares de milhões de anos-luz. Um dos astrónomos envolvidos na descoberta, Dan Thornton, explica que as explosões duram apenas alguns milisegundos e que a mais longínqua estava a 11 mil milhões de anos-luz.
A descoberta abrirá campo a um estudo nunca antes possível sobre eventos cósmicos.