Um gene defeituoso encontrado em membros de uma mesma família que sofrem de enxaqueca levou os investigadores a encontrar uma ligação entre a doença e aquele defeito genético.
As conclusões do estudo, publicado agora na Nature Medicine, representam um avanço na compreensão deste tipo de dor de cabeça, que afeta uma em cada cinco pessoas.
A enxaqueca é descrita como uma dor de cabeça severa e prolongada, sentida, normalmente, na parte da frente ou num dos lados da cabeça. Pode ser acompanhada de perturbação visual, náuseas e sensibilidade à luz.
Os cientistas descobriram agora que se o gene conhecido por TRESK não funcionar corretamente, é mais provável que fatores ambientais favoreçam o aparecimento da dor.
Para a investigação foram analisadas amostras de ADN de famílias com vários elementos que sofrem da doença.