A sua nomeação como ministro da Defesa foi uma forma de cumprir o legado do CDS nesta nova Aliança Democrática (AD) ou tinha, de facto, um interesse particular nesta pasta?
O legado responsabiliza, naturalmente. O CDS teve vários ministros da Defesa que deixaram uma marca muito forte na tutela. Mas, neste caso, não se trata de tradição. A pasta da Defesa era, para mim, uma primeira escolha e, felizmente, recebi o convite do primeiro-ministro para a assumir.
Foi algo que o líder do CDS exigiu ao parceiro de coligação?
Não, houve apenas um feliz encontro de vontades.