Nesta história há uma casa senhorial do século XVIII comprada por um poderoso grupo angolano e um casal de agricultores que reclama preferência sobre a propriedade no valor de 2,5 milhões de euros.
Pelo meio, uma família brasonada, do jet-set, dividiu-se por causa do negócio e uma Câmara do PSD acabou iludida com um projeto turístico megalómano que não saiu do papel.
Esta sexta, 4, o caso vai a julgamento no Tribunal de Marco de Canaveses. Com muitas perguntas por responder. A VISÃO antecipa, na edição desta quinta-feira, os contornos da polémica.
O que é a Grunberg?
O que liga a família de Álvaro Sobrinho, acionista de vários meios de comunicação social em Portugal e Angola, à quinta de Marco de Canaveses?
Que famílias, interesses e protagonistas estão associados ao negócio?
Como o caso foi parar a tribunal?
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