“Mesmo que especialistas em saúde pública considerem que não teremos vacinas aprovadas e amplamente disponíveis contra a covid-19 tão cedo, há coisas que as pessoas podem fazer para se manterem, como a toma da vacina contra a gripe sazonal”, destacou, em comunicado, a empresa norte-americana.
A rede social já tinha banido informações falsas identificadas por instituições de saúde como a Organização Mundial da Saúde (OMS) ou os Centros de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
O Facebook irá continuar a permitir, no entanto, publicações que sejam contra ou a favor de regulamentos governamentais sobre vacinas.
E anunciou ainda que vai lançar nos Estados Unidos uma campanha de informação sobre a vacina contra a gripe sazonal, para ajudar os utilizadores a vacinarem-se.
As vacinas contra a covid-19 são consideradas um elemento-chave para acabar com a pandemia e vários laboratórios estão atualmente a conduzir ensaios clínicos.
Os Estados Unidos já pré-encomendaram milhões de doses à Pfizer e Moderna, mas também às empresas AstraZeneca, Johnson & Johnson, Novavax e Sanofi, de forma a garantir entregas rápidas da empresa que ‘vencer a corrida’ à vacina.
As redes sociais são regularmente acusadas de permitir o desenvolvimento de movimentos antivacinas.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e oitenta e um mil mortos e mais de 37,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (215.089) e também com mais casos de infeção confirmados (mais de 7,8 milhões).
Seguem-se, em número de mortos, o Brasil (150.689 mortos, mais de 5,1 milhões de casos), Índia (109.856, mais de 7,1 milhões de infetados), México (83.945, mais de 821 mil infetados) e Reino Unido (43.018 mortos, mais de 634 mil casos).
DYMC // JLS