Segundo o tablóide Sun, a maioria das mortes por que responde o fuzileiro, não identificado, ainda ao serviço da Marinha Real Britânica, ocorreram no período de seis meses que passou na província afegã de Helmand, há oito anos, o que leva as fontes ouvidas pelo jornal a acreditar que o número possa agora ser bem superior.
O Ministério britânico da Defesa recusou comentar o alegado recorde do atirador, bem como a sua identidade.
Uma das fontes do Sun revela que o fuzileiro chegou a atingir 90 talibãs num só dia. “Ele nunca fala sobre isso a não ser quando é desafiado diretamente”, explica.
As 173 mortes que lhe são atribuídas colocam-no à frente de Chris Kyle, das Operações Especiais da Marinha dos Estados Unidos (SEAL), que é retratado no filme de Clint Eastwood candidato aos Oscars, responsável por pelo menos 160 baixas no Iraque.