No seu relatório anual, a Amnistia Internacional (AI) dá conta da morte de 30 representantes do regime norte-coreano, no ano passado, vítimas de “acidentes de trânsito” que garante terem sido “encenados”.
Além destes, outras 200 pessoas terão sido detidas em janeiro deste ano pela agência de segurança do Estado da Coreia do Norte, quando o poder foi transferido de Kim Jong-il para o filho Kim Jong-un. Segundo a AI, destes 200, alguns terão sido já executados, enquanto outros foram enviados para campos de prisão política. Ao todo, o regime norte-coreano terá, atualmente, 200 mil pessoas “em condições terríveis”.