Para elaborar o Indíce de Desenvolvimento Humano, publicado anualmente, as Nações Unidas analisam dados como a saúde, a igualdade entre os sexos, a educação e a liberdade política de 169 países.
Com uma esperança de vida de 81 anos, um rendimento médio per capita de 41,848 euros e um percurso escolar de cerca de 12 anos, a Noruega continua a ser, pelo oitavo ano consecutivo, o melhor país do mundo para se viver.
E no extremo oposto? O Zimbabué, com uma esperança média de vida de apenas 47 anos e um rendimento médio de 125 euros.
Portugal, que em 2009 ocupava a 41ª posição, subiu este ano um lugar. Mas vive-se melhor na Eslovénia, na Eslováquia, no Bahrein, no Qatar… No entanto, de acordo com o relatório das Nações Unidas, Portugal oferece maior qualidade de vida do que as Bahamas ou as ilhas de Barbados, nas Caraíbas.
A classificação deste ano deixa Portugal a apenas dois lugares de sair da lista dos países classificados como tendo um desenvolvimento humano “muito alto”. A tabela seguinte, do 43º ao 85º lugar, é a dos países com desenvimento considerado “alto”.